JVF Empreendimentos Imobiliários

Comprar um imóvel parece um sonho distante? Pois saiba que ele pode ser mais fácil de realizar do que parece. Este é um momento favorável para este investimento, pois com a taxa de juros em queda e mais oferta de financiamentos, crescem as oportunidades.

É importante conhecer as diferentes possibilidades que o mercado oferece, porém, para escolher aquela que melhor se encaixa no estilo de vida e condições financeiras da família. O mais importante é escolher bem e manter uma boa organização para que o sonho caiba no orçamento.

Para quem vai comprar um imóvel à vista tentar um bom desconto é sempre indicado. Já para quem tem uma parte do valor, mas vai financiar o restante, é importante destacar que quanto maior for a entrada, menor será o prazo do financiamento e, consequentemente, os juros também serão menores. O mais indicado é que a entrada seja superior a 50% do valor do apartamento.

Para quem não está com este valor em mãos, porém, não é preciso desistir do sonho da casa própria. Existe a possibilidade de financiar até 90% do valor do imóvel. Além disso, o mercado pode facilitar as condições da entrada. É o caso da JVF, que procura fazer negociações voltadas para as possibilidades do cliente.

“Nosso slogan fala de realizar sonhos, e isso não é uma promessa vazia. É claro que existem regras e condições mínimas que precisam existir, mas procuramos deixar o cliente à vontade para oferecer dentro das possibilidades dele e avaliamos o que pode ser feito”, aponta a diretora da empresa, Juliana Oliveira.

Piscina do Allegri Cabula

Conhecendo as possibilidades

É importante entender o que é possível contar no mercado quando se fala em comprar um imóvel sem ter todo dinheiro na mão. Alguma das possibilidades para aquisição de imóvel que as instituições financeiras e as construtoras disponibilizam pode ser aquela que você está procurando para dar esse passo.

1. Financiamento

No Brasil, é a forma mais procurada. Os financiamentos são feitos por instituições bancárias que pagam o valor do imóvel e parcelam as dívidas para o comprador. A posse do imóvel passa a ser da entidade financeira até que o comprador quite a dívida. Nessa modalidade, a pessoa recebe o imóvel de forma imediata, porém arca com custos mais altos a longo prazo, através do pagamento de juros e correções monetárias.

A maior parte dos financiamentos imobiliários no país provém de bancos públicos que historicamente têm os menores juros e as melhores condições, até por estarem atrelados a programas governamentais. Neste momento, com a pandemia de Covid-19 e a queda dos juros, porém, a oferta de crédito nas instituições bancárias privadas ficou mais atrativa.

Rodrigo Marco, sócio da Promotore – consultoria, crédito e financiamento, aponta que, atualmente, a disputa por clientes pelas instituições financeiras está bastante acirrada. Além disso, a baixa taxa de juros e aumento da oferta de crédito levam a um bom momento para a compra de imóveis.

“Quando falamos no Programa Casa Verde e Amarela (antigo Minha Casa, Minha Vida), este é feito apenas pelo Banco do Brasil e pela Caixa. Já na modalidade SBPE, apesar da Caixa ser líder de mercado, em alguns casos os bancos privados oferecem condições mais vantajosas”, pontua.

O recomendado é que o comprador pesquise e compare as condições de pelo menos três instituições bancárias antes da compra. Além disso, é possível fazer simulações para se ter uma ideia da relação entre o preço do imóvel, valor das parcelas, renda e entrada, para encontrar o que melhor se adequa ao orçamento da família.

2. Consórcio de imóveis

O consórcio é uma forma de poupar dinheiro e ainda fazer um investimento destinado especificamente para a compra de um imóvel. É importante saber, porém, que essa modalidade é destinada a quem não precisa imediatamente do imóvel, pois o recebimento vai depender de contemplação para a aquisição do bem.

“Pode ser uma boa alternativa, porém aqui recomenda-se uma pesquisa de idoneidade das empresas de consórcios para não ter uma surpresa desagradável”, alerta Rodrigo.

Para participar de um consórcio, deve-se buscar uma administradora que seja autorizada pelo Banco Central. A pessoa entra em um grupo ao comprar uma cota de um consórcio. Este valor da cota é baixo, se comparado ao valor total do bem. A partir daí, o comprador vai pagar a mensalidade do consórcio, e o período de pagamento varia de acordo com o tipo de imóvel escolhido.

Todos os meses, são feitas as chamadas “assembleias de contemplação”, onde um membro do grupo é contemplado com a carta de crédito no valor do consórcio escolhido. Para aumentar as chances de contemplação, é possível dar um lance. Estes são estipulados de formas variadas e estas regras devem estar detalhados no contrato de compra do produto.

O consórcio é uma boa escolha para quem não tem um valor para dar de entrada, mas nunca se pode esquecer que a contemplação pode demorar. As taxas de juros também são reduzidas, se comparadas ao financiamento

3. FGTS na compra de um imóvel

O uso do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) como parte do pagamento do imóvel é uma opção que tem ajudado muitos brasileiros. O FGTS é um valor mensal de 8% do valor do salário depositado mensalmente pelo empregador em uma conta em nome do funcionário, para aqueles que trabalham no regime de CLT.

Esse valor pode ser usado na compra de um imóvel para fim residencial. Além disso, é preciso que a pessoa trabalhe por pelo menos três anos de carteira assinada, ainda que não de forma contínua. Outra exigência, é que o comprador não tenha outro financiamento de habitação ativo no país e more no mesmo município em que pretende adquirir um imóvel.

Além de ser utilizado como pagamento parcial na compra por financiamento, o FGTS pode ser usado para comprar a cota de um consórcio.

4. Comprar na planta

Caso o comprador não necessite do imóvel de forma imediata, outra oportunidade pode ser comprar na planta. A grande vantagem é ter preços mais acessíveis, além da possibilidade de parcelar a parte que seria a entrada de um financiamento imobiliário.

Para garantir uma boa compra, é importante avaliar o histórico da construtora, para não ter surpresas com a data de entrega. Além disso, os imóveis têm tendência a se valorizarem, mas para ter certeza de uma boa aplicação de recursos, é importante observar fatores como desenvolvimento do bairro, infraestrutura.

Facilidades para comprar imóvel novo

Um dos fatores que pode auxiliar muito para quem quer adquirir a casa própria é pesquisar as vantagens e facilidades oferecidas pelo mercado. Segundo Juliana, diretora da JVF Empreendimentos, a empresa busca dar toda assessoria e oportunidades para os clientes.

“Temos um setor especializado no processo de financiamento, que dá todo apoio para o comprador junto à instituição financeira e para que ele encontre as melhores condições. Damos um prazo de 60 dias para começar a pagar, o que sabemos que ajuda muito, pois às vezes o processo pode ser demorado. Somos parceiros dos nossos clientes, buscamos olhar para a condição de cada um deles e encontrar uma opção para que ele possa adquirir seu imóvel”, comenta. A JVF também parcela no cartão de crédito as taxas cartoriais.

Hall de entrada – Allegri Cabula

7 dicas para se planejar para comprar um imóvel:

1. Avalie as oportunidades do mercado e as condições que mais se adequam ao seu perfil;
2. Analise seu orçamento para evitar endividamento, lembrando que as parcelas do financiamento não podem comprometer mais de 30% do seu orçamento;
3. Se informe sobre custos com taxas, impostos e comissões;
4. Pesquise as ofertas de financiamento e faça simulações e comparações para escolher a melhor possibilidade para você;
5. Pesquise o histórico da construtora e tire todas as dúvidas antes de assinar o contrato;
6. Se informe e reúna previamente a documentação que será necessária para evitar atrasos;
7. Caso tenha dúvidas sobre o negócio, procure ajuda de especialistas de confiança. Desconfie de propostas muito abaixo do mercado e promessas que não estão acordadas em contrato.