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Como comprar um apartamento na crise – 12 dicas incríveis

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Os dias atuais não são considerados ideais para comprar um apartamento, afinal, estamos vivendo um momento de crise financeira. Dessa forma, o aumento da inflação e das taxas de juros faz com que haja um aumento dos preços. Porém, essas dificuldades podem ser solucionadas.

Se você deseja realizar o sonho de comprar um apartamento, saiba que é possível fazer essa aquisição mesmo na crise. Os tempos são de incerteza, seja em relação às altas taxas de juros ou com o medo do desemprego. Contudo, a crise econômica pode ser um bom momento para quem compra.

Quer descobrir como comprar um apartamento mesmo durante a crise financeira? Continue nos acompanhando neste artigo e confira várias dicas incríveis.

Por que comprar um apartamento durante a recessão?

Muitos profissionais do setor imobiliário, acreditam que os momentos de recessão econômica são os melhores para a compra de imóveis.

Isso porque, nos momentos de crise, aumenta o número de pessoas que querem vender imóveis. Assim, nesse momento, é favorável que você tenha dinheiro em mãos para comprar um apartamento. Durante as recessões econômicas, bons imóveis voltam a ser oportunidades para boas compras.

No primeiro semestre de 2020, dois acontecimentos fizeram com que o poder de compra dos brasileiros aumentasse e trouxeram mais vantagens para financiar um imóvel.

Primeiro, o Banco Central reduziu a Selic para 3% ao ano e essa taxa básica serve de referência para outras taxas de juros (no caso, para os financiamentos). Depois, a Caixa anunciou o período de seis meses de carência para financiamentos de imóveis novos.

Além disso, é comum que nesses momentos algumas pessoas se desfaçam de seus imóveis, sem grandes exigências, por motivos de:

  • Não possuírem reservas de emergências e ao perder o emprego, ou ter outro contratempo, enxergam no imóvel uma saída para sobreviver à crise;
  • Nas crises, é comum as pessoas mudarem para outras cidades em função de um novo emprego ou em busca de oportunidades e, por isso, colocam seus imóveis à venda com o desejo de que a negociação seja rápida.

Comprar um apartamento é um grande passo que você deve estar preparado para dar quando surgirem as melhores oportunidades. Não caia nessa de “esperar o mercado melhorar”. Isso porque, a tendência é que com o passar do tempo haja um equilíbrio entre a demanda e a oferta de imóveis. Com isso, os preços devem subir.

Assim, você não deve deixar seu sonho de ter um imóvel próprio por medo da crise econômica. É preciso levar em consideração que, muitas vezes, é melhor pagar um financiamento de um imóvel que será seu, do que pagar aluguel. O financiamento pode ser visto como a antecipação de um sonho.

Para saber se você fez um bom negócio, é importante que ao final você esteja satisfeito com o apartamento adquirido e que a compra atenda suas necessidades.

Veja 12 dicas que preparamos para você comprar um apartamento na crise:

1. Analise todas as perspectivas

Em tempo de recessão financeira, é comum que os preços dos imóveis caiam. Isso significa que se você comprar um apartamento por impulso, pode acabar se arrependendo e mais na frente ficar sabendo que outras pessoas compraram apartamentos no mesmo nível que você por um preço mais baixo.

Por isso, pesquise muito antes de fechar negócio e, se sentir inseguro, busque a assessoria de um especialista.

2. De uma entrada maior possível

Junte dinheiro para dar a maior entrada possível. Recomenda-se que o valor a ser dado na entrada seja maior que 50%. Dessa forma, o prazo do financiamento será menor, o que influencia diretamente nos juros, que também serão reduzidos.

Quanto maior a entrada que você der na compra do apartamento, menor será o risco de se endividar ou devolver o imóvel por não ter condições de honrar o pagamento.

3. Analise seu orçamento

Para diminuir o risco de endividar e não conseguir honrar a dívida do apartamento que você irá comprar, de forma alguma comprometa mais de 30% do seu orçamento com a parcela do financiamento do imóvel.

Tenha em vista que é uma tendência que a alimentação, educação, lazer e outros fatores também aumentem com o passar dos anos em que você terá que pagar o financiamento.

4. Compre com convicção e de acordo com suas necessidades

Compre um apartamento tendo a certeza de que ele é adequado às suas necessidades.

Se você pensa em mudar de cidade ou aumentar a família nos próximos cinco anos, por exemplo, é melhor continuar no aluguel do que fazer uma compra e se arrepender.

Por isso, tenha em vista que tanto na compra, quanto na venda, há um custo de 10% do valor do imóvel para o pagamento dos impostos e da comissão da imobiliária.

5. Dinheiro na mão é sinônimo de desconto

Se você tiver dinheiro em mãos para comprar o apartamento à vista, fica mais fácil obter um desconto de uma média de 20% em cima do valor do imóvel.

Caso você faça a compra em feirões e salão de vendas de imóveis, esse desconto pode chegar até a 40%, já que muitas pessoas devolvem o imóvel que não obtiveram financiamento ou porque percebem que compraram o imóvel por um valor muito mais caro do que ele vale agora.

Então, se você receber uma grande quantia, como uma indenização trabalhista, por exemplo, pode ser uma boa opção investir esse dinheiro na compra do seu apartamento.

6. Tente economizar no aluguel

Enquanto você não compra o seu apartamento, alugue um imóvel barato para conseguir juntar mais dinheiro para a compra de seu apartamento. Caso seja possível ficar em um lugar, como a casa de um parente, nesse tempo, melhor ainda.

7. Mantenha o foco em seu objetivo

Se você mantiver o foco em sair do aluguel, saiba que será preciso fazer alguns sacrifícios, como deixar de viajar nas férias, trocar de carro, sair todo final de semana ou fazer aquela mega festa de aniversário para seu filho.

É necessário ter em mente que se deve economizar a maior quantia de dinheiro possível.

8. Procure seu gerente e avalie seu crédito

Antes de comprar seu apartamento, vá até o seu banco para fazer uma avaliação de quanto crédito podem lhe oferecer. A concessão de crédito depende de sua real situação financeira. Por isso, é importante fazer essa análise diretamente no seu banco.

9. Analise a documentação atentamente

Para evitar perder dinheiro ou entrar em um mau negócio, verifique atentamente a documentação do imóvel que você pretende comprar. Caso o imóvel seja na planta, busque saber sobre a situação da construtora.

10. Busque formas de fazer seu dinheiro render

Você pode fazer uma aplicação do dinheiro que está guardando para comprar seu apartamento. Os rendimentos da poupança são baixíssimos, dessa forma, você pode pesquisar investimentos para fazer na renda fixa que possuem um rendimento satisfatório e baixo risco.

Exemplos desses investimentos: Títulos Públicos, Certificado de Depósito Bancário e Debêntures.

11. Desconfie sempre de um imóvel muito barato

Ainda que em tempos de crise os imóveis costumem ter seus preços reduzidos, se você encontrar um apartamento com o preço muito abaixo do mercado, certamente você se sentirá tentado a fechar negócio.

Contudo, é preciso desconfiar desse tipo de imóvel, pois pode ter alguma pendência em relação à documentação ou à qualidade e procedência do material. Esse imóvel pode ter valor de venda baixo, mas lhe dar muita dor de cabeça, o que pode vir a se tornar um grande prejuízo.

Por isso, na dúvida, sempre peça a consultoria de um profissional especializado.

12. Se prepare para casos de desemprego

Se você não é um funcionário público concursado e corre o risco de perder o emprego, sempre deixe reservado em uma poupança o equivalente a três parcelas do financiamento.

Assim, se houver qualquer imprevisto em relação à perda do emprego, você tem como se segurar sem dívidas. Além disso, pode usar a rescisão para organizar o planejamento de pagamentos da parcela até você encontrar outro emprego.

Gostou dessas dicas? Então descubra se você tem renda mínima para comprar um apartamento! Faça uma simulação de financiamento de imóvel com JVF levando em consideração o valor do imóvel, valor da entrada, número de parcelas, taxa de juros do banco, sistema financeiro e entre outros fatores.

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