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6 dicas para sair do aluguel e realizar o sonho da casa própria

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Alugar um imóvel é uma boa possiblidade para quem deseja sair da casa da família. Ao contrário do que se fala muitas vezes, alugar não é necessariamente “jogar dinheiro fora”, mas sim pagar para usufruir de um imóvel em um determinado período.

Pensando nos jovens, alugar é uma ótima escolha quando se sai de casa para estudar fora, por exemplo, mas não existe ainda uma certeza sobre o caminho que se vai tomar após a conclusão dos estudos. Porém, essa opção de moradia pode se tornar muito onerosa, especialmente quando o desejo de morar bem e em um local mais adaptado ao seu gosto começa a aparecer. Comprar um imóvel é um investimento seguro e que garante um bem futuro, e que muitas vezes pode ser feito com o pagamento de parcelas mensais equivalentes ao aluguel.

 

a hora de investir em imóvel

Vantagens de sair do aluguel são muitas

Dentre elas, a principal é a possibilidade de ter um patrimônio próprio, que tende a valorizar ao longo dos anos. Este ponto é crucial, tendo em vista que o investimento em imóveis é um dos mais seguros e lucrativos do mercado financeiro. Afinal como salienta a diretora da JVF Empreendimentos, Juliana Oliveira, a valorização dos imóveis é em média de 18%.

Quando não se tem um dinheiro reservado para esta compra, adquirir um imóvel é possível através de várias modalidades, especialmente do financiamento, opção mais usada pelos brasileiros e facilitada hoje pelos bancos. Para isso, o fundamental é se planejar e buscar as melhores oportunidades.

Os financiamentos são feitos por instituições bancárias que pagam o valor do imóvel e parcelam as dívidas para o comprador. A posse do imóvel passa a ser da entidade financeira até que o comprador quite a dívida. A pessoa recebe o imóvel de forma imediata, e paga mensalmente parcelas com juros e correções monetárias, já calculadas e fixadas no momento da compra. A vantagem é que, em vez de pagar mensalmente um valor para morar no local, o comprador está pagamento uma parcela mensal para que o imóvel seja seu.

Se você está com dúvidas sobre como fazer um bom planejamento para comprar um imóvel com segurança, conheça algumas dicas que podem ajudar na hora de escolher e se programar para essa importante aquisição.

 

  1. Descubra o quanto pode gastar para sair do aluguel;

A primeira etapa para quem quer adquirir um imóvel é saber quanto pode dispor para o pagamento. É preciso fazer as contas e ter a exata quantia que você pode comprometer do seu orçamento para realizar o sonho da casa própria. Dessa forma, é possível fazer um controle prévio do quanto se pode gastar sem comprometer as despesas fixas e o conforto da sua família. Nesse cálculo, é importante incluir, além do valor das parcelas, despesas mensais que vão continuar existindo, como condomínio e luz.

 

Mercado oferece opções para comprar imóveis

 

  1. Busque melhores opções dentre as instituições financeiras;

Para entrar em um financiamento, é fundamental fazer muita pesquisa. Independente do banco que você possui conta, faça simulações em pelo menos três instituições diferentes para ponderar quais as vantagens e desvantagens de cada uma e, com essas informações reunidas, fazer a comparação de resultados.

No banco que você já é cliente e tem conta, o processo de aprovação de crédito é mais fácil, tendo em vista que eles já possuem seu cadastro e realizam toda a sua movimentação financeira.

Mesmo assim, é sempre bom procurar outras instituições que possam oferecer condições que valham a pena ir em busca da aprovação de crédito. Ao avaliar os prós e os contras, pondere fatores como: valor do imóvel, valor da entrada, taxa de juros, número de parcelas, entre outros.

Desde o ano passado, a oferta de crédito imobiliário, que antes ficava muito concentrada na Caixa Econômica, foi expandida e muitos bancos privados estão oferecendo boas oportunidades também. Além disso, neste momento, o Brasil está com a taxa básica de juros muito reduzida, o que torna a hora oportuna para a tomada de financiamento com custos menores.

 

  1. Reúna toda a documentação necessária;

Incialmente, para pleitear um financiamento, você precisará apresentar original e cópia de seu RG e CPF. Se for casado/a no civil ou tiver união estável, deverá apresentar a anuência, isto é, a permissão do companheiro ou companheira, já que a compra pode ser considerada nula se um dos cônjuges fizer a contestação.

Sendo assim, a documentação de ambos deve ser apresentada, incluindo contracheques, que é um documento que apresenta os rendimentos financeiros. Você precisará comprovar que pode arcar com o financiamento, por isso, em geral, exige-se que o valor das prestações não seja superior a 30% de sua renda. Para conseguir um financiamento de maior valor, é possível somar rendas.

Se o comprador for autônomo, podem ser necessários outros documentos para comprovar os rendimentos, como os extratos bancários, a demonstração da movimentação da conta, bem como a declaração do imposto de renda. As análises do Sistema de Proteção ao Crédito (SPC) também são de extrema importância, visto que se houver alguma pendência o financiamento não é liberado.

 

  1. Aguarde a aprovação do financiamento;

O tempo de aprovação do financiamento é de, em média, 30 a 45 dias. A velocidade desse prazo irá depender se você já possui os documentos e conta no banco onde pretende fazer o financiamento.

Caso a aprovação dependa de um processo mais longo, em que a instituição financeira exija um número maior de documentos, o processo pode demorar até três meses para uma resposta definitiva.

Após a aprovação de financiamento, o banco irá solicitar uma avaliação do imóvel, que deverá ser feita por uma empresa especializada, confirmando seu real valor de mercado. Depois, as prestações serão estabelecidas e o contrato será feito para que tanto o vendedor, quanto o comprador, assinem. Com o fechamento do contrato, o banco pagará ao vendedor e a dívida é estabelecida entre o comprador e o banco.

 

comprar apartamento na crise

 

5.Saiba como arcar com a entrada;

Se você tiver dinheiro guardado, saiba que quanto maior for a entrada, menores serão as parcelas do financiamento ou você pode optar por pagar num prazo menor. Se você não tem um valor em mãos, porém, uma oportunidade é utilizar o FGTS para realizar o sonho da casa própria.

Nesse caso, o financiamento é feito a partir do resgate desse fundo. O imóvel é adquirido a partir do Sistema Financeiro de Habitação. O FGTS pode ser usado pelos trabalhadores como entrada, reduzir o valor das parcelas de um financiamento em andamento ou ainda quitar parcelas.

O prazo para pagar um financiamento é até 35 anos, ou seja, 420 meses e o valor do imóvel não pode ser superior a R$ 650 mil, sendo que o valor financiado não pode passar de R$ 585 mil. Nos financiamentos feitos pelo Sistema Financeiro de Habitação, as taxas de juros não ultrapassam 12% ao ano.

O financiamento pode ser feito também pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, que é usado quando os valores dos imóveis ultrapassam o permitido pelo Sistema de Financiamentos de Habitação. A diferença é que as taxas de juros são superiores a 12% ao ano.

 

  1. Pesquise opções e oportunidades;

Apesar do financiamento ser a opção mais utilizada pelos brasileiros para comprar imóveis, ela não é a única. Existe, por exemplo, o consórcio de imóveis, que é uma forma de poupar dinheiro e ainda fazer um investimento. É importante saber, porém, que essa modalidade é destinada a quem não precisa imediatamente do imóvel, pois o recebimento vai depender de contemplação para a aquisição do bem.

Caso o comprador não necessite do imóvel de forma imediata, outra oportunidade pode ser comprar na planta. A grande vantagem é ter preços mais acessíveis, além da possibilidade de parcelar a parte que seria a entrada de um financiamento imobiliário.

Para garantir uma boa compra, é importante avaliar o histórico da construtora, para não ter surpresas com a data de entrega. Além disso, os imóveis têm tendência a se valorizarem, mas para ter certeza de uma boa aplicação de recursos, é importante observar fatores como desenvolvimento do bairro, infraestrutura.

É possível também comprar imóveis já usados ou novos. Comprar um imóvel novo, com a construtora, mesmo se for pronto para morar, oferece a possibilidade de negociação com a empresa. É preciso pesquisar as vantagens e facilidades oferecidas pelo mercado.

Segundo Juliana, diretora da JVF Empreendimentos, a empresa busca dar toda assessoria e oportunidades para os clientes.

“Temos um setor especializado no processo de financiamento, que dá todo apoio para o comprador junto à instituição financeira e para que ele encontre as melhores condições. Damos um prazo de 60 dias para começar a pagar, o que sabemos que ajuda muito, pois às vezes o processo pode ser demorado. Somos parceiros dos nossos clientes, buscamos olhar para a condição de cada um deles e encontrar uma opção para que ele possa adquirir seu imóvel”, comenta.

 

Juliana Oliveira, diretora da JVF Empreendimentos

 

A JVF também parcela no cartão de crédito as taxas cartoriais e uma calculadora para ajudar o cliente a simular o financiamento.

 

Em dúvida sobre como dar entrada no financiamento imobiliário?  O corretor Matheus Santana traz algumas dicas.

Há vantagens em morar de aluguel?

Você quer sair da casa dos seus pais, dos seus parentes ou vai iniciar sua família e quer se mudar. Muitas pessoas ainda dizem que morar de aluguel é “como jogar dinheiro fora”, mas será que isso é realmente verdade?

Se você analisar da perspectiva de quem paga um percentual pequeno em troca de usufruir de um imóvel, o dinheiro do aluguel acaba sendo um investimento para morar com dignidade. Talvez não seja o melhor tipo de investimento, mas não é de todo em vão.

Por exemplo, se você mora em um imóvel que vale R$ 400 mil e paga apenas R$ 1,5 mil de aluguel, você está dando ao proprietário uma taxa de 0,37% para usar o imóvel. Esta taxa é menor até mesmo que a poupança.

O grande problema das pessoas que procuram o aluguel como opção de moradia e independência imobiliária diz respeito a procurar um imóvel cujo o valor do aluguel é superior ap que se pode pagar. Assim, no final do mês sempre falta dinheiro para fechar a conta.

No entanto, se você deseja ter uma casa e não possui perfil para ter um financiamento aprovado, o aluguel acaba sendo a melhor opção.

E então, agora que você entendeu como sair do aluguel, está pronto para planejar a compra de sua casa própria? Faça uma simulação com a JVF Empreendimentos e descubra quanto você precisa pagar para conquistar seu sonho!

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